A Polícia Civil do Estado do Pará lamenta profundamente a morte do escrivão Carlos Jorge dos Santos Silva (Foto ao lado), que tinha 51 anos, 30 deles dedicados à instituição policial. Jorginho, como era mais conhecido, trabalhava desde 2007 na Divisão de Polícia Administrativa (DPA). Ele foi encontrado morto a facadas, na noite de ontem, em casa, no conjunto Cordeiro de Farias, bairro do Tapanã, em Belém. Os autores do crime são dois adolescentes que já foram apreendidos. Eles, após o crime, roubaram vários objetos, inclusive o carro da vítima. Os infratores foram apreendidos minutos depois no mesmo conjunto, por policiais civis e militares, e encaminhados para a Divisão de Atendimento ao Adolescente. Outros dois adolescentes, que saqueavam o carro, no momento da chegada dos policiais, também foram apreendidos. Os quatro estão recolhidos na unidade da Fundação da Criança e Adolescente (Funcap) à disposição da Vara da Criança e do Adolescente.Nomeado em 23 de fevereiro de 1981, após aprovação em concurso público, para o cargo de agente administrativo, Carlos Jorge atuou inicialmente no Instituto de Identificação. Em 1983, fez outro concurso, desta vez, para o cargo de escrivão, no qual foi nomeado em 3 de fevereiro desse ano. Depois, foi lotado na antiga Delegacia da Marambaia. O escrivão atuou por diversas unidades policiais, entre elas a antiga DVG (Divisão de Vigilância Geral), e Delegacias de Ananindeua e Guanabara, e Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE). Recebeu, ao longo de sua carreira, quatro elogios pelos serviços prestados à sociedade. O velório acontece na capela mortuária da Igreja dos Capuchinhos, em São Braz. O enterro foi realizado no cemitério de Mosqueiro, distrito onde Jorginho nasceu e reside seus familiares. Ascom Polícia Civil.
Postado por Orlando Brito do Carmo às 14:10 0 comentários
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