O ensino da sustentabilidade precisa ser transversal
Venho
observando um aumento significativo na quantidade de instituições de
ensino superior que se preocupam em formar estudantes com conhecimento e
habilidades voltados para a sustentabilidade. E isso é muito positivo.
Na minha opinião, a discussão ainda é muito incremental e, geralmente, não atinge um ponto fundamental no ensino da sustentabilidade: a transversalidade. Por isso, foi tão interessante participar do videochat com os professores do concurso Santander Práticas de Educação para Sustentabilidade.
A oportunidade de conversar e responder as perguntas desses profissionais que estão trabalhando para inserir a sustentabilidade nos cursos de administração e economia pelo Brasil foi muito produtiva. Pude perceber que esses educadores desempenham um papel estratégico, pois muitas vezes parte deles o desenvolvimento de metodologias mais interativas, que estimulem a interdependência entre as disciplinas.
No videochat também conheci um pouco mais do Programa Metodista Sustentável e da disciplina de Formação Integrada para Sustentabilidade (FIS), da FGV, apresentado pela Érica Gallucci, que participou do bate-papo comigo. São iniciativas exemplares para todas as universidades que pretendem começar um projeto relacionado à sustentabilidade.
Por isso, convido a todos para assistirem ao vídeo do nosso bate-papo virtual e lerem o artigo “Educação para a sustentabilidade nos cursos de administração: reflexão sobre paradigmas e práticas”, que escrevi em parceria com alguns colegas. Temos aí uma boa fonte de inspiração para pensar como ensinar o tema. Boa leitura e boa prática!
Na minha opinião, a discussão ainda é muito incremental e, geralmente, não atinge um ponto fundamental no ensino da sustentabilidade: a transversalidade. Por isso, foi tão interessante participar do videochat com os professores do concurso Santander Práticas de Educação para Sustentabilidade.
A oportunidade de conversar e responder as perguntas desses profissionais que estão trabalhando para inserir a sustentabilidade nos cursos de administração e economia pelo Brasil foi muito produtiva. Pude perceber que esses educadores desempenham um papel estratégico, pois muitas vezes parte deles o desenvolvimento de metodologias mais interativas, que estimulem a interdependência entre as disciplinas.
No videochat também conheci um pouco mais do Programa Metodista Sustentável e da disciplina de Formação Integrada para Sustentabilidade (FIS), da FGV, apresentado pela Érica Gallucci, que participou do bate-papo comigo. São iniciativas exemplares para todas as universidades que pretendem começar um projeto relacionado à sustentabilidade.
Por isso, convido a todos para assistirem ao vídeo do nosso bate-papo virtual e lerem o artigo “Educação para a sustentabilidade nos cursos de administração: reflexão sobre paradigmas e práticas”, que escrevi em parceria com alguns colegas. Temos aí uma boa fonte de inspiração para pensar como ensinar o tema. Boa leitura e boa prática!
Pedro Roberto Jacobi
Professor titular da
Faculdade de Educação e coordenador do Programa de Pós-Graduação em
Ciência Ambiental (PROCAM) da Universidade de São Paulo
Publicado no site:
http://sustentabilidade.santander.com.br/blog/post.aspx?ID=176
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