Praia Grande da Baía do Sol

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"Quem está distante sempre nos causa maior impressão" "Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco." "Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha, e não nos deixa só, porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso." Charles Spencer Chaplin


A Rio+20 nos mostrou que os líderes políticos não estão comprometidos verdadeiramente com um planeta mais verde e limpo, assim como nós estamos. Sabíamos que nosso futuro não poderia ser decidido em 3 dias de Conferência, mas devemos cobrar ações concretas e duradouras dos nossos governantes.


Hora Certa em Mosqueiro

sábado, 23 de abril de 2011

Veranistas de Mosqueiro sofrem com a sujeira das praias e com o precário serviço de Limpeza em Plena Semana Santa

Praia do Farol






Praia Grande da Baía do Sol


SUJEIRA DAS PRAIAS DE MOSQUEIRO EM PLENA SEMANA SANTA‏

jcsoliveira oliveira (jcsoliveira_uema@hotmail.com)
Enviada: domingo, 24 de abril de 2011 3:45:25
Para: cartas@diariodopara.com.br




Prezado(a) Redador(a)
Um triste momento foi registrado em Mosqueiro neste feriado da Semana Santa: a sujeira das praias. Um impacto total para um ambiente tão agradável, que deveria merecer maior atenção das nossas autoridades. Devido a esse descaso, estou submentendo à apreciação de VSas. o conteúdo seguinte e espero ser atendido na publicação.




Veranistas de Mosqueiro sofrem com a sujeira das praias e com o precário serviço de Limpeza em Plena Semana Santa

Em plena Semana Santa, a beleza das praias e a tranquilidade de Mosqueiro contrastam com a sujeira da bucólica. É lixo e muito lixo nas praias, pendurado nos postes de luz, espalhado pelas esquinas, sacos de lixo rasgados pelas ruas e lixeiras abarrotadas, além de entulhos na beira das pistas. Essa é a realidade de Mosqueiro, neste feriadão da Semana Santa que, segundo alguns moradores, está com atendimento precário de coleta de lixo, pelo órgão público, local.
Basta caminhar pela orla das praias do Chapéu Virado ao Farol ou pela orla das praias do Paraíso à Baia do Sol, que constatamos a realidade que vive a Ilha. Andando pelas ruas da ilha vemos a grande quantidade de sacos de lixo acumulados nas lixeiras e expostos no chão, aguardando a coleta.




De acordo com os moradores, a questão do lixo vai além da precária coleta que vem sendo realizada no local. O mato toma conta de muitas ruas, não há iluminação pública em algumas ruas próximas às praias. “Como não há limpeza, capinagem nem luz, os caminhões coletores não entram para retirar o lixo. Há reclamações por todos os lados, o desprezo toma conta das ruas da Ilha. Os acessos para muitas praias está bastante prejudicado por buracos e lama. Para chegar a praia da Baia do Sol, imensos buracos são encontratos no percurso. Muitas ruas ficam a semana inteira sem coleta.



Apesar da realização de um serviço básico de limpeza, um grande amontado de lixo não foi coletado antes da Semana Santa, prejudicando o banho dos visitantes das praias do Farol, Chapéu Virado, Paraíso e Baia do Sol, as mais frequentadas.
Na opinião de uma moradora da Praia da Baia do Sol, o problema não é maior porque as marés jogam o lixo acima da área utilizada pelos banhistas e porque a própria comunidade fica encarregada de contribuir na limpeza, pois raramente aparece o serviço de limpeza pública, que dê atenção a esse problema.



Além da grande quantidade de lixo jogado nas areias pelas marés grandes, (marés de março) restos de peixes são devorados por cachorros e urubus, que espalham a sujeira nas areias. Isso vai além, pois um grande número de galhos e troncos de árvores são trazidos pelas águas e demoram a ser cortados e retirados das areais. Moradores, confirmam a demora na coleta, enquanto isso, os sacos de lixo são atacados por esses animais. Isso sem contar com o mato alto nas lateriais das ruas, que impede a entrada do carro nos locais de dificil acesso.



E por falar em mato alto e abandono das ruas, o mesmo descaso acontece na rua da Consciência, entre as praias do Porto Arthur e Murubira, chegando a demorar semanas para que a coleta seja realizada. E, isso raramente acontece, como os próprios moradores afirmam. Somado a isso, a rua está totalmente esburacada e com díficil acesso de veículos.



A Semana Santa deste ano, comprova o abandono da Ilha do Mosqueiro.
Enfim, Mosqueiro já foi um paraíso, um local bom para viver!
Esperamos que em julho isso não se repita.

Jcsoliveira_uema@hotmail.com



domingo, 17 de abril de 2011

O DONO DA PALAVRA

A importância da seção de Cartas de Leitores
nos jornais de maior circulação da nossa cidade.

Devido as dificuldades que tenho encontrado no encaminhamento de cartas e na obtenção de respostas à essas, quando remetidas via e-mail aos cuidados da redação dos nossos dois maiores jornais de circulação, em Belém. E, por encontrar dificuldades nessas investidas, ao retratar assuntos relacionados aos problemas da nossa cidade, resolvi destacar, neste espaço, a importância de uma resposta às correspondências remetidas as seções de Cartas de Leitores. Quando ainda administrador, poucas das muitas cartas remtidas a esses mesmos jornais, tiveram publicação parcial, entre elas o Plebiscito de Mosqueiro, entretanto, apesar dessas ocorrências, não fugiram do contexto alí exposto e dirigido ao público leitor. Após licenciado em Letras, com discurso melhorado, continuo mandando cartas para os jornais, abordando os mais diversos assuntos, sempre relacionados aos problemas da nossa cidade. Entre os quais, posso citar: os problemas existentes no Entroncamento, a precariedade do nosso sistema de transporte, incluindo o estado dos coletivos, os horários, a demora, os riscos de viajar nos coletivos, a ausência de abrigos nas paradas de ônibus, o lixo na cidade, entre outros. A carta mais recente, remetida a ambos os jornais, faz referência aos buracos nas ruas de Belém, no que diz respeito aos bueiros e tampas de esgotos e passagens de linha telefônicas, decorrentes de obras realizadas pelas concessionárias. É horrível o estado das ruas da nossa cidade. Há ausência de tampas de esgostos e de tampas de passagens de água e linhas telefônicas em vários bairros da cidade. Muitas ruas dos bairros de São Bras, Nazaré, Umarizal e Centro, possuem tampas de bueiros, de esgostos e passagens de fiação, abaixo do nível do asfalto, resultando em enormes buracos no asfalto, sem falar no risco que o pedrestre correndo risco, por ocasião dos desvios por alguns motoristas. Isso merece a atenção e providências das nossas autoridades. Enfim, é esse caos e descaso que me leva a falar da verdade, da verdade nua e crua, conhecida de todos.


Na semana passada, remeti, via e-mail, uma carta à redação do jornal O Liberal, abordando a situação do caos no trânsito de Belém. No dia seguinte, procurei contactar com a chefia daquela redação. No primeiro contato telefônico, um determinado funcionário, logo de imediato, mostrou dificuldade no contato e não passou a ligação ao chefe de radação. Horas após, num novo contato, uma funcionária atendeu a linha, e sob a mesma dificuldade, deu-me a informação de que, mais de duas mil cartas são recebidas, retratando os mais diversos problemas, razão pela qual não seria possível confirmar o recebimento da minha correspondência e que aguardasse o parecer daquele Chefe.

Procurando resgardar-me desses impasses, afinal, gato escaldado não toma banho em água fria, agradeci o contato e mostrei minha insatisfação, via e-mail, decorrente da falta de pronunciamento ao conteúdo abordado e de interesse de toda a sociedade paraense.


No dia 14 do corrente, mandei o mesmo conteúdo, com foto, a redação do jornal Diário do Pará, para avaliação e publicação. Até a data de hoje, 17/04, o assunto não foi publicado. A esse jornal, não liguei e não mandei e-mail de solicitação de esclarecimento sobre a publicação. Vamos aguardar!


Diante do exposto, cabe citar que, considero muito importante a publicação dos assuntos remetidos à redação desses jornais, pois representam na verdade a interação que pode existir entre o jornal e seus leitores. Essa interação é vital para a energia de um veículo de comunicação. Assim como não existe jornal sem leitor, não existe interação sem comunicação. Quando o jornal não tem a participação do público/leitor ele fala para sí próprio. Sejamos sinceros, não se estabelece concretamente o processo de comunicação, em que o feed back (a resposta) é um dos pontos primordiais.


Por essas e outras, gostaria que os visitantes dos meus blogs fizessem suas considerações sobre esse ponto de vista, sobre as dificuldades de publicação de seus trabalhos, nas seções de cartas desses principais jornais, que circulam, principalmente na nossa cidade.


Para que eles venham trabalhar com maior credibilidade e não como um espaço destinado a sugestões sobre o que se deve ou não fazer em prol de uma boa comunicação em jornal, em prejuízo da verdade e em benefício do descaso, frente aos problemas registrados no dia-a-dia em nossa cidade.


O ideal é que eles sirvam ao interesse dos leitores, para qualquer público, com um teor jornalístico envolvente, aborando temas de interesse de seus públicos. Enfim, estou aberto a sugestões pelo email jcsoliveira_uema@hotmail.com ou por aqui mesmo, na caixa de comentários. Não basta ser leitor, tem que participar". * A imagem que ilustra este post não possui fim publicitário.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Morre o político Hélio Gueiros aos 85 anos

Morre o político Hélio Gueiros aos 85 anos




Faleceu por volta das 13h desta sexta-feira (15), o ex-governador do Pará (1987-1990) e ex-prefeito de Belém (1993-1996), Hélio Mota Gueiros. A informação foi confirmada pela família.



A casa de Hélio Gueiros foi cercada por amigos, que foram prestar solidariedade à família Segundo Estela Pessoa, amiga do político, ele estava em casa quando faleceu. 'Ele vinha fazendo hemodiálise por conta de problemas renais. Às vezes passava dias internado, depois voltava para casa, mas estava vivendo', disse emocionada. O advogado Sábato Rossetti, também amigo da família, informou que no momento da morte Hélio Gueiros estava acompanhado de médicos e de familiares.



O político nas ruas de Belém durante campanha eleitoral


A esposa de Hélio, Terezinha Gueiros, secretária municipal de educação, não está em Belém. De acordo com Estela, ela está em São Paulo, onde foi fazer exames. 'Ela viajou ontem (14) e voltaria neste final de semana, ainda nem sei se ela já foi avisada, mas acredito que sim'.


Velório

- O corpo de Hélio Gueiros será velado no Palácio Lauro Sodré, a partir das 18h de hoje. A família aguarda apenas a chegada da funerária para fazer o traslado do corpo. Hélio Gueiros, em despacho no gabinete, na época em que foi governador do Pará O enterro será às 15h deste sábado (16), no cemitério Recanto da Saudade, em Ananindeua.






História

- Além de professor, advogado e político, Hélio Gueiros também exerceu o jornalismo como profissão. Na redação do Jornal O Liberal, passou pelas funções de repórter, redator, secretário, editorialista, colunista, redator-chefe e diretor-superintendente. Na política, exerceu cargo como deputado federal, senador (1983 a 1987), Governador do Pará (1987 a 1990) e Prefeito de Belém (1993 a 1996).




Hélio Gueiros durante debate na TV Liberal. Ao lado, Duciomar Costa, Ana Júlia Carepa, Martinho Carmona e Arnaldo Jordy, adversários na disputa pela Prefeitura de Belém



A última disputa de Gueiros a um cargo político aconteceu em 2004, quando foi candidato a prefeito de Belém. Ele recebeu 67.270 votos, 9,24%, e ficou com a 3º colocação geral no pleito. Perda - O senador Flexa Ribeiro lamentou a morte de Hélio Gueiros. 'O Pará perdeu mais um ilustre filho. Hélio Gueiros foi homem público com enorme preocupação com Pará e sua gente. Ocupou, com reconhecida competência, todos os cargos públicos de administração possíveis, além de ter trabalhado também no Poder Legislativo do Pará e do país'.





Hélio Gueiros estava com 85 anos e faleceu ao lado da família O senador falou também sobre a amizade pessoal que tinha com o político. 'Além do homem público e da perda que representa ao Pará, pela sua história ligada à história do Estado, perco hoje um amigo pessoal meu e das nossas famílias. O Hélio era alguém que sempre estava de bom-humor e que sempre tinha uma palavra de conselho e experiência. Era um amigo que sempre procurei ouvir os conselhos. Já deixa saudades em todos nós'.


Portal ORM

15/04/2011

MOSQUEIRO PERDE PARTE DA HISTÓRIA

Uma parte da história da Ilha do Mosqueiro, está no apoio recebido pelas administrações: - Jacy Gonzaga da Igreja, defendeu os interesses da Ilha por longos anos. - Hélio Mota Gueiros, realizou grandes obras na Ilha, defendendo com afinco e coragem a realização de grandes obras em benefício da Ilha. As festas de verão jamais serão esquecidas, tanto pelos moradores quanto pelos veranistas. Para lembrar o "Verão Pai D`Egua", foi o maior evento de sua administração, quando prefeito de Belém. Lamentamos, mas a história contínua.

terça-feira, 12 de abril de 2011

CURSO PRÁTICO DE RETENÇÕES - IRRF, PIS, COFINS, CSLL e ISS

Curso Prático de Retenções - IRRF, PIS, COFINS, CSLL e ISS

Momentos do encontro


Curso Prático de Retenções - IRRF, PIS, COFINS, CSLL e ISS

Participei, nesta terça, 12/04/11, do curso citado,

ministrado pelo instrutor, especialista no assunto, Israel Ferreira de Lima,

realizado pela Omega Cursos, no auditório do Hotel Belém Soft,

totalizando 8hs/aula.


O curso é indicado a quem procura desenvolver

conhecimentos e prática no assunto.


Contatos: 91-3233-6408 / 3264-5113 - 8172-3077 - 8873-5238

PONTES ICOARACI-OUTEIRO E OUTEIRO-MOSQUEIRO VÃO INTELIGAR DISTRITOS

Pontes vão interligar Belém a Mosqueiro Enviada em 11 de março de 2009


A interligação Belém-Mosqueiro por rodovias de acesso e quatro pontes nos distritos de Icoaraci e Outeiro é hoje a principal estratégia de crescimento de Belém, disse ontem o prefeito Duciomar Costa, durante sobrevoo na área do projeto, que deve ser concluído até mês que vem, com orçamento estimado em R$ 300 milhões. A expectativa é reduzir o tempo da viagem em mais de 50 minutos e a distância em 60 quilômetros entre Belém e as duas ilhas.

Duciomar Costa sobrevoou de helicóptero os distritos para definir a localização exata dos acessos viários e das pontes que vão constar do empreendimento. O projeto trará, com detalhes, o levantamento topográfico da área, das estradas que serão abertas e das quatro pontes que serão construídas para efetivar as interligações Icoaraci-Outeiro e Outeiro-Mosqueiro, além do estudo geológico e de impacto ambiental.

A conexão entre Outeiro e Mosqueiro é inédita. Vai possibilitar que a distância entre Belém e a ilha, a partir da ilha de Caratateua, seja reduzida de cerca de 60 quilômetros para apenas três. A iniciativa do projeto, segundo o prefeito, é hoje a mais importante estratégia de crescimento da capital, já que a cidade, hoje, só pode crescer para as ilhas.

BLOQUEIO

- Na análise do secretário municipal de Urbanismo, Sérgio Pimentel, Ananindeua, na Grande Belém, passou a bloquear o crescimento de Belém no continente. ‘A longo prazo esse projeto significa crescimento acelerado para Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro. Com a interligação, Mosqueiro seria para Belém o que a Barra da Tijuca representa hoje para o Rio de Janeiro’, comparou. Assim, a capital do Estado teria, de ponta a ponta, de um extremo ao outro, a interligação pelos rios.

De um lado, a orla que chega com o projeto Portal da Amazônia; de outro, os distritos de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro com infraestrutura e malha viárias apropriadas. O secretário municipal de Urbanismo, que acompanhou o prefeito no sobrevoo, informou que o valor de R$ 300 milhões compreende investimentos na obra como um todo, como pontes, rodovias de acesso, urbanização da área, mais iluminação pública.

Sérgio Pimentel disse ainda que os estudos que vão compor o projeto básico definirão, por exemplo, se a principal ponte da interligação será ou não estaiada, ou seja, com cabos de aço ou estaios, no mesmo modelo da ponte da Alça Viária. O projeto executivo trará o detalhamento do projeto básico, e as etapas da execução.

CAPACIDADE

- ‘Belém está confinada e precisamos destravar isso, que é o que prevê o Plano Diretor Urbano (PDU). Também vamos fazer um projeto específico para produzir planos diretores específicos para as ilhas’, reiterou o prefeito. A principal ponte que vai interligar os dois distritos de Belém terá 1,5 mil metros. Também constarão do projeto básico outras três pontes; a primeira delas vai fazer a ligação entre Icoaraci e Outeiro, substituindo a existente hoje. Duciomar Costa ressaltou que a nova ponte que fará a ligação entre Icoaraci e Outeiro será projetada para suportar veículos pesados, já que a atual não tem condições e nem capacidade para absorver o impacto de grandes cargas. O projeto de interligação viária com as quatro pontes será licitado para início imediato das obras, em maio. Segundo o prefeito, os recursos para garantir a execução da obra serão próprios, com a parceria do governo federal. Fonte: O Liberal

domingo, 10 de abril de 2011

BEIRADÃO: LINHA PARA MOSQUEIRO VAI À FALÊNCIA



REPORTAGEM QUE FAZ A HISTÓRIA DE MOSUEIRO



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Quinta-feira, 14/01/2010, 07h53

Beiradão: linha para Mosqueiro vai à falência

Ônibus sucateados, sem os pneus, com marcas de batidas na lataria. Uma garagem sem energia elétrica. Dois funcionários que não sabem ao certo que rumo tomar. Essa é a imagem que sobrou dos 42 anos de história da empresa Beiradão, que até a última terça-feira operava a linha Belém-Mosqueiro. Ontem, a justiça decretou a falência da empresa, cujos proprietários terão ainda que responder por cerca de R$ 18 milhões em dívidas trabalhistas, fiscais e com fornecedores. “É o abandono total”, diz Adilson Dickson, um dos 25 funcionários que ficou na empresa até sua decretação de falência. Adilson trabalhou durante 12 anos na Beiradão como bilheteiro no guichê da empresa em Mosqueiro. Ele conta que desde abril do ano passado, após o suicídio de um dos sócios da empresa, os salários deixaram de ser pagos regularmente, não houve mais o pagamento de ticket-alimentação e de outros benefícios. Nos últimos meses, os funcionários trabalhavam durante a semana para dividir entre si o lucro do faturamento. “Nós não sabemos onde estão os proprietários, faz tempo que eles não vêm aqui (na garagem da empresa). Quem toma conta é um motorista”. Após a decretação de falência, Adilson quer, pelo menos, que sua carteira de trabalho seja devolvida, para que ele possa dar entrada em um pedido de seguro-desemprego. Situação mais complicada é a do motorista Aldenny Almeida, que trabalhou na Beiradão durante sete anos sem carteira assinada. “Eu era ‘biqueiro’, mas aí pediram minha carteira pra assinar e não devolveram”.


RECUPERAÇÃO

Em março de 2009 a justiça havia instituído um processo de recuperação judicial da Beiradão, que alegou passar por dificuldades financeiras devido à concorrência desleal do transporte alternativo irregular para Mosqueiro. Em junho, a justiça nomeou a contadora Dione Bentes como administradora judicial, e determinou que a empresa apresentasse um Plano de Recuperação em 60 dias. No entanto, segundo o último relatório da administradora, desde agosto de 2009 a empresa não apresentou qualquer prestação de contas. O relatório mostra que, entre outras irregularidades, a empresa recolheu as contribuições previdenciárias dos funcionários, mas não fez o repasse à previdência. Além disso, existem dívidas fiscais com o Estado e com o Município. Também faltou a apresentação de uma relação de funcionários e de suas dívidas com eles, a relação de credores e informações sobre contas bancárias. Juntamente com a declaração de falência, a justiça determinou que a contadora continue como administradora judicial da empresa, agora para fazer um levantamento de patrimônio com vistas à quitação das dívidas. Nenhum dos sócios da empresa foi localizado para comentar o assunto. A Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) informou que só se manifestará sobre a falência da empresa após a comunicação oficial, mas que a linha Belém-Mosqueiro continuará sendo realizada por um consórcio de empresas de linha urbana. O diretor de controle da Agência de Regulação de Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon-Pa), Gilberto Barbosa, informou que dentro do Terminal Rodoviário de Belém está operando desde dezembro passado a empresa Condor, que também opera o transporte para Mosqueiro com tarifa diferenciada. O valor cobrado na passagem dessa empresa é de R$ 7,20, bem mais caro que o preço cobrado pelo transporte da Beiradão, de R$ 5,00. Além dessa empresa, a cooperativa de transporte alternativo Coopetpan também opera transporte para a ilha de dentro do terminal. Como o valor de R$ 7,20 está fora do orçamento, a funcionária pública e moradora de Mosqueiro, Claudete Freitas prefere pagar R$ 2,80 no transporte coletivo. “É um absurdo ter que pagar R$ 7,00 para sair daqui (Mosqueiro) e ir até Belém. Por isso, prefiro usar o transporte alternativo, que cobra bem mais barato pelo mesmo serviço”.


(Diário do Pará)




Comentários Recentes ·

Romerson Wagner Lisboa França disse: Comentário postado em 15/01 Sexta-feira às 00:06h "É uma pena realmente a extinção da Beiradão por toda história dos tempos aureos da Bucólica.Mas vale ressaltar que tudo isto, se deve a má gestão como um todo da empresa, bem como dos sistema de transporte do estado.E" · francivaldo costa disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 21:24h "eu quero saber o que essa linha condor tem que as outras não tem pra ela cobrar 7.20,é uma vergonha." · Antonyo Rafael - Codó - MA disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 18:44h "É lamentável, uma pena, a empresa Beiradão é um símbolo da ilha de Mosqueiro, isso se deve a proliferação de perueiros que sem nenhum tipo de garantia para os passageiros, compete em pé de igualdade com as grandes empresas que fazem de tudo para manter uma linha de ônibus em condições de oferecer conforto aos seus usuários.Esses perueiros, tomam o lugar de grandes empresa de ônibus e não dão nenhuma garantia a seus passageiros, se houver algum tipo de acidente, eles não têm a mínima condição de oferecer uma indenização aos passageiros." · Marcos disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 18:43h "Mesmo o Duciomar dando dinheiro para os empresarios eles ainda tem a cara de pau de pedir falencia, os funcionarios ficaram sem nadae nem vao receber, mas eles estam trocando de carro, comprando imoveis e viajando pelo mundo, o povo tem o q merece, vamos votar 14 ou 13 de novo." · stela disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 18:05h "SÓ TENHO A DIZER QUE A EMPRESA CONDOR ESTÁ CONQUISTANDO SEU ESPAÇO APESAR DE SUA TARIFA COBRADA SER R$7,70 VALE A PENA VOCE VAI COM SEGURANÇA, CONFORTO, ENFIM TEM SEU LADO POSITIVO." · Quaresma disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 17:56h "O tipo de frequência e os alternativos foram os causadores dessa falência, que tb não se preparou para a concorrência e manteve a frota super sucateada, cobrando sempre a mais do que as vans. Agora com o transporte urbano para a ilha a R$ 1,70, foi o xeque mate. POBRE BUCÓLICA!" · Pedro disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 17:31h "Falência! Vá ver a conta bancária dos sócios e de seus familiares.Jogaram soltos por décadas e,com certeza,estão ricos.Se colar,colou!" · Luiz disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 17:06h "Mesmo que o serviço seja excelente, a população não tem como pagar esse valor. É muito alto. Sem condições. O jeito é transporte alternativo mesmo." · jiimy disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 15:44h "A macumba foi forte!!!!!!!!!!" · Dudu disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 15:37h "beiradão sempre foi a identidade em mosqueiro da galera sem carro... concerteza marcou a história das férias de muita gente no pasado..." · Eduardo Cezar disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 15:21h "mt triste isso pq desde qndo aquele fdp do edmilson botou o msm preço da passagem aqui de belem...ACABOU COM MOSQUEIRO E COM A EMPRESA....nas férias so da pivete pq ganham um trocado e vao p la roubar...fora as invasões!!!" · karla Maues disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 15:04h "Se a Beiradão também pudesse cobrar R$-7,70 com certeza prestaria o mesmo serviço da Condor e nao teria ido à falencia. Nao se esta levando em consideração o numero de nao pagantes,a depredação dos veiculo feita pelo proprio usuário, os encargos sociais, e a concorrencia desleal dos perueiros, portanto, o donos da Beiradão fizeram o impossível para salvar a empresa. Quem vai pagar o pato vao ser os mesmo usuários que depredam e aqueles que nao pagam. Quais sao as alternativas para salvar a empresa?" · André Batista disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 14:17h "As pessoas querem andar no ar condicionado, sentados, no conforto, todos relaxados e querem pagar 2,80 ???Não existe tarifa no BRASIL mas barata que essa pelos 70 e poucos Km dessa viajem e sem falar na meia!!! Eu trabalho com Van e sei que esse preço é irreal........ A passagem tinha que ser mesmo R$ 5,00 no mínimo.... R$ 2,80 tem que ir no calor mesmo e no sufocoooo " · Mauro disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 13:37h "É UMA PENA ACABAR ASSIM! QUANDO ERA CRIANÇA MINHA MÃE FALAVA QUE NO FINAL DE SEMANA "VAMOS PRA MOSQUEIRO", E EU LOGO PRIMEIRAMENTE PENSAVA NO ÔNIBUS "BEIRADÃO". PENA MESMO DE CORAÇÃO! " · Rosivaldo Filho disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 13:35h "Quero ver até quando a CONDOR vai aguentar, concorrendo com vãs, kombis e ônibus precários..." · marcelo lobato disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 12:25h "Uma pena ver uma empresa antiga se acabar dessa forma...." · felipe disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 12:22h "Aqueles que defendem o transporte alternativo precisam entender que a concorrência é extremamente desleal. Aqueles que trabalham no transporte alternativo, alegando que "precisam trabalhar pra sustentar família" concorrem de forma desleal, e como consequência destroem empresas históricas, como foi o caso citado acima. Tem mais: além de destruir empresas, desemprega aqueles que trabalham de maneira legal. Eu preferia mil vezes pagar a passagem mais cara do Beiradão, do que ir em vans clandestinas (ou no máximo de "cooperativas") com enfeites de bordel, sigla GDK e motoristas bêbados e loucos...Belém não tem jeito mesmo..." · Jayme disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 12:07h "Esta Arcon não fiscaliza nada, os onibus saem da rodoviária fora do horário, com atraso até de 45 minutos e nada acontece, o Açailandia sai de Parauapebas num onibus sucateado, com atraso, sem ar condicionado para Marabá onde é feito transbordo para outro melhor e a Arcon não existe, quando reclamamos tem que ser por escrito a empresa dá uma desculpa qualquer e els aceitam não investigam para saber a verdade, a Celpa pinta e borda com falta de energia e a Arcon nada, a pouco tempo um transformador próximo a Tamandare pifou seis vezes e a Arcon nada é só cabide de emprego, quando vai fazer fiscalização na Celpa eles avisam dois meses antes e a fiscalização que eles fazem é ver livro de registro de empregado, placas de segurança extintor de incêndio isto por acaso não seria serviço do ministério do Trabalho? enquanto isto tem poste de rua na Manoel Barata com Pde. Eutiquio que esta com base danificada a não sei quantos anos com os ferros para fora e a Arcon nada. A governadora deveria é fechar este orgão ou transformar em departamento da Setran." · Luiz Branco disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 10:51h "É uma pena, culpa da má gestão e da concorrência desleal com os "alternativos piratas". Enfim, vai-se toda uma história de uma empresa que quando eu era criança dizia pra minha saudosa avó, "- Quando eu crescer, quero ser motorista de Beiradão". Outro dia estava eu conversando com meu tio que é nativo da ilha e fizemos planos de ganhar a mega sena da virada e reviver a linha e a empresa inclusive com preço simbólico de passagens. Pena que não passou de utopia, sonhos de pessoas simples, simples como a ilha. " · Victor disse: Comentário postado em 14/01 Quinta-feira às 09:33h "A empresa Condor cobra tarifa de R$ 7,70 para Mosqueiro. Porém o serviço é de extrema qualidade, os funcionários são bastante atenciosos e não viajam passageiros em pé nos ônibus."

sábado, 9 de abril de 2011

A REALIDADE
Mendigo da Av. Pres. Vargas

(09/04/2011)

A luta pela sobrevivência não têm limite.

O descaso é tanto maior quanto a intenção de ajudar ao próximo.



sexta-feira, 1 de abril de 2011

O DESRESPEITO ACIMA DA EDUCAÇÃO: DESCICLOPEDIA SOBRE A ILHA

Mosqueiro, Moscou ou Moscredo é uma ilha para onde os cabocos lisos e as elites de Belém costumam ir durante as férias, feriados ou quando(no caso dos farofeiros) fazer uma bagunça deixando os nativos muito putos com as porcarias(farofa e frango) e cocôs (vulgo: cago, merda, toretão) que fazem tanto na rua como na praia e que deixam por lá costumes cabocalicos que se tornou frequente depois que o prefeito criança e caboco-por-opção Edmílson Rodrigues barateou o preço da passagem de ônibus. Os nativos cabocos não ficam atrás com seus costumes, voce nçao pode nem dar um peido que talvez isso possa virar o assunto do dia, porque lá não acontece porra nenhuma de importante, então os nativos ficam falando da vida dos outros e coçando o saco pra passar o tempo.

O Nome


Como as índias tinham as partes descobertas as moscas ficavam rodeando as periquitas delas, aí os portugueses muitas vezes confundiam e gritavam "mosqueira!!, mosqueira!!" (pra quem não sabe mosqueira é ninho de moscas), aí as índias passavam a gritar desesperadamente "no,no, senhor! é xana piqueno é xana!!"


Como chegar em Mosqueiro


Ela fica da uma distancia de uma hora e meia do centro de Belém (se você for de carro!), mas os cabocos costumam ir pra lá pro terminal pegar o buzão, uns pagam 7,70 num ônibus dos cabocos-abastardos que se dizem dazelite só porque pagaram um pouco mais caro, outros vão naquele amarelão de 5,00 paus que é o buzão dos semi-caboco, se você for no buzão dos semi cabocos, corres o risco de se emputecer com alguns caboquinhos do sítio que gostam de ficar abrindo a janela pra ver o que tem lá fora, ou simplesmente (pra quem estiver fora), ver que ele está lá dentro, é eu sei que é esquisito mas é caboquice dos piquenos mesmo e ainda tem os que gostam de colocar musicas com volume alto pra todo mundo ouvir as porcarias que eles colocam como a música da periquita. Também há uma outra opção de transporte onde toda a cabocada, farofada, lisos, estudantes lisos, velhos chatos, emos e o caralho a quatro vão, é o buzão de $ 2,80 que agora é de $ 3,50 mas também é conhecido como Genérico, Chegue-vara, Buzão das tormentas, Ônibus negreiro, Popsom, A caminho do Inferno, Sauna móvel, Beira lenta, Rainha da sucata, uó do borogodó, ou simplesmente Mosqueiro - São Braz, se você ir vais ter a vantagem de pagar mais barato, porém a vantagem é só essa mano, porque durante a viagem se tu ñ conseguires pegar um lugar numa cadeira você está fudidaço, o motorista vai colocando qualquer “coisa” que aparecer fazendo sinal, até um cachorro vira lata se ele tiver $3,50 pra pagar, e a diversão dos cabocos é de cantar pagode no fundo do ônibus. Lembrando que não devemos sentar na cadeira do corredor pois quem fica ao lado pode usar você como travesseiro e se ficares quieto podem babar, isso não ocorre no dos cabocos abastardos que podem pagar 7,70, mas pra você que é um fudido então carregue a sua cruz se quiser chegar lá, a viagem é um , da próxima, você caboco que não tem carro, vai preferir ir de bicicleta a pagar $ 3,50 pra ir nessa porcaria.

Área freqüentada pela elite e seus comportamentos


Visitado pelas classes a, A, A+, no entanto habitados por nativos com nenhum puto no bolso, o paraíso é a única praia viável ao banho, mas quem só vai pra lá quem tem grana, tem um hotel de elite que freqüentemente encontramos playboys cabocos que ficam fazendo pose na frente fingindo que estão a passeio no hotel, mas teve que roçar quintal em Belém pra pagar a passagem pra chegar lá, fica com fome o dia inteiro porque a comida é caríssima, e volta com peito tufado dizendo que estava no paraíso. Enquanto que nas praias mais badaladas como farol e murubira, você só encontra carros populares com sons altos decibéis, cabocos posando de barões e muitos dragões de biquíni fio dental com seus buchos pegando sol, no paraíso você só vai encontrar aqueles barões de verdade com SUV’s e carros de luxo fazendo pouco de sua cara e com suas famílias em um ambiente bem tranqüilo que para os farofeiros isso só é um grande saco porque não tem o paredão pra coloca o bregão pros cabocos dançarem.

Área freqüentada por cabocos, pivetes e afins e seus comportamentos.


Hoje com o barateamento da passagem de ônibus que o prefeito criança e caboco por opção colocou em sua gestão fez com que a cabocada, lisos de Belém e até falidos com famílias inteiras de lá do interior do nordeste (que antes definhavam nos bairros pobretões de Belém), muito fãs de um bregão potentão e cervejão baratão se infiltrassem nas zonas das baixadas como aeroporto, área da rua da variante(que ninguém sabe o nome daquele bairro ali), bom fim(nome pomposo pra fim de mundo), Pantanal(onde os traficantes vem passar as férias) e as demais áreas invadidas por cabocos e pilantras do MST freqüentassem praias e áreas que antes era visitada pela civilização, por isso hoje vemos a esculhambação que ficou. Durante os meses de férias a civilização que insiste em morar nas praias como Farol, Chapéu-virado e Murubira ficam com medo de sair porque é pivete brincando de pira, um monte de gente bêbada que não tem onde parar e um policial pra cada praia (isso quando os policiais de Belém dão uma força, os de Mosqueiro só ficam sentados e coçando). Nas praias do Farol, Chapel-virado e Murubira, você encontra farofeiros, playboys pobres, pivetões e demais cabocos que só vão encher a cara, mijar no muro das casas próximas, colocar o som das pick-up’s de altos decibéis e twiti potentão pra que os cabocos façam a festa, jogar farofa e frango na rua, cagar na praia sem deixar um tostão pros nativos que se emputecem e que ainda tem que agüentar a roubalheira dos pivetes quem não tem dinheiro pra voltar pra Belém. Alguns nativos afetados pelos costumes cabocalicos também vão com freqüência a essas praias citadas acima, durante o período de férias para ver o comportamento e se aprimorar com os costumes dos cabocos que vem de fora, por isso encontramos hoje muitos cabocos estilo playboy-pobre que quer falar como pivete e andar como presidiário se vestindo como cantores de hip-hop com cordão de latão que dizem ser de prata e que por cima ainda é roubado, se sentem superiores e experientes com isso. Também há os dançarinos playboys ou dançarinos de playmobil ou dançarinos de dance que ficam ali na praça da matriz, é só chegar um cabocão colocando seu som com alto decibéis potentão, que logo eles aparecem fazendo seus passinhos podres e ridículos que até a minha avó sabe melhor, e logo ocorre o efeito caboquice, todo mundo sem nada pra fazer para e fica olhando em pé que nem um pateta.


Educação?


Alguns dos colégios mais importantes. Colégio da do Ó Em Mosqueiro só um colégio é de alto padrão, porém é o colégio das irmãs dos pobres que só dão apoio as pessoas que não podem pagar por uma educação de qualidade, certo? ERRADO! As irmãs dos pobres sugam dinheiro até dos pobres aqui elas ficam no colégio da do Ó, lá a educação é boa, mas as crianças.. coitadas são sempre taxadas para contribuição pra bingos e caridade para com as irmãs que nunca ninguém viu elas ajudando os pobres.. e olha que é irmã!!! Imagina se fosse prima!? Lá é a única unidade filantrópica de apoio aos estudos do mundo em que pobre paga pra estudar, a um preço exorbitante elas dão educação e recebem apoio da Ana Julia Carepa pra pagar os professores, o resto do dinheiro elas dizem que... vai pros pobres né..ora ..é claro que vai pros pobres....Mas como eu nunca vi nem tenho notícias de que elas ajudaram alguma comunidade pobre, eu acredito que vai pra Deus... que nem na igreja do Sr. Edir Macedo...Quem somos nós pra irmos contra a vontade de Deus né??Deus precisa de ter o que comer também ora!, Porem antes a grana passa pela mão de Inri Cristo que fica com um bocadinho. Honorato A única escola pública de Mosqueiro que alguns ainda se salvam de ser acomodados como os demais, o Honorato tem uma ótima infra-estrutura que a dona Ana mandou colocar logo depois que ela ganhou a eleição, porém ela esqueceu de aumentar o salário e puxar a orelha dos professores e fazer com que eles dessem aula no horário certo, então não adiantou nada ficar com um colégio todo emperiquitado se não tem professor pra dar aula. Anos atrás havia muita onda nesse colégio, anos em que o comportamento pivetálico começou a aflorar na ilha, era bomba, faca, terçado, polícia na porta e ainda tinha as porradas das piriguetes por causa de macho, agente encontrava de tudo lá, hoje todos estão felizes e em paz pelo menos de manhã, quando encontramos o colégio cheio de gaysinhos que querem ser meninas e de emos que dizem ser muito felizes e que a vida é uma maravilha....aaiiii!!! Remígio O colégio da pivetada, é o colégio que você encontra meninos de 18 anos na 4ª série que quando saem da porta do colégio, os palavrões soam em suas bocas como música, mas dizem que lá a educação é melhor que a do honorato porque tem professor na sala de aula. Bem que eu desconfiava que esses cabocos que cantam caralhos e vai te fuder eram mais educados.... Donatila Colégio pra onde os filhos dos cabocos que moram ali na baixada do aeroporto se educam, esse colégio fica bem em frente ao luxuoso colégio das irmãs dos pobres, quando os alunos do donatila saem da escola, eles dão de cara com os alunos riquinhos cheios de lanches na mão e sorvete com suas muchilas da ultima moda do ben10 e da barbie, pros caboquinhos do donatila que se sentem depre quando chega essa hora.