Trombadinhas caminham soltos no Centro de Belém,
fazem tudo o que querem e não são presos
pois são considerados "crianças".
O menor roubou um cordão
na Pres Vargas e foi negociar
na Praça Waldemar Henrique.
Imagem: 22/09/12 - 12h45
Estes menores roubaram a vítima
na Av. Pres. Vargas e fogem pela
Rua Gaspar Viana, no Centro.
Imagem: 22/09/12 - 12h38
Prezados seguidores deste blog
Belém, a nossa cidade, já não é mais a mesma, dia e noite estamos sendo vítimas de trombadinhas que atuam na área do Centro comercial, roubando cordões de ouro, celulares, bolsas, carteiras porta-cédulas e outros tipos de pertences pessoais. Os trombadinhas atuam principalmente nas praças e nas paradas de coletivos, entre elas a praça Waldemar Henrique e na Av. presidente Vargas, às proximidades do Banco do Brasil e da loja C&A.
Os delinquentes mirins andam em grupo, de no mínimo três elementos, um deles acompanha a vítima, enquanto caminha, e os demais seguem à distância, dando segurança à ação do roubo. Feito isso, correm para locais que consideram seguros e monotonos não oferecendo condições à vítima de reaver o roubo.
As leis obsoletas do Brasil "protegem" o menor, essa proteção não têm
nada à ver em cuidar deles ou dar-lhes uma educação de alto nível.
A tal "proteção" é deixar o menor fazer tudo o que ele quiser,
inclusive matar, roubar, estuprar, esquartejar, torturar e etc, e não
podem ser presos pois são considerados "crianças" ou seja, eles "não
sabem" que matar e roubar é errado.
E com essa "proteção" que as leis garantem à eles, podemos ficar "tranquilos" quanto ao futuro da nação.
Ao abordarem a vítima e roubarem seus pertences, muitas das vezes, são extremamente violentos, e cientes de que ninguém pode por a mão neles (dar uma surra), eles se tornam ousados, se sentem intocáveis (na verdade são mesmo).
Experimente colocar um revólver na mão deles pra ver o que "rola",
eles só não andam armados talvez pelo pequeno retorno desses furtos, ou pela falta de
alguém que libere um "cano" (arma) na mão deles. E, certamente, se conseguirem, essas crianças vão fazer muitas vítimas fatais antes de serem presos (por maioridade) ou mortos pela PM.
Precisamos de policiamento nessas áreas.
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e o adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, crueldade e opressão” (C.F, 1988:137)
“Toda adolescência, além da característica individual, as características do meio cultural, social e histórico deste se manifesta, e o mundo que vivemos nos exige mais do que nunca a busca pelo exercício da liberdade sem recorrer a violência para restringi-la” (ABERAUSTURY, 1981:22).
Complemente a leitura, visitando os sites, abaixo:
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/monografias/liberdade_assistida_e_cidadania.pdf
http://pos-sociologia.cienciassociais.ufg.br/uploads/109/original_Neves.pdf
O que se pode esperar de um país onde a impunidade é a palavra de ordem e a corrupção é o maior exemplo dado por incontáveis membros do Poder Legislativo, que não querem mudar as leis por motivos óbvios? O que esperar de um país em que o Governo desarma a população civil e honesta, mas não lhe dá segurança, porque não consegue desarmar os bandidos? O que esperar, se a família e o Estado não assumem, efetivamente, a educação de crianças e jovens, ensinando-lhes os verdadeiros valores e princípios da vida social? O que esperar de um país onde o povo desconhece o verdadeiro sentido da democracia, brigando por direitos e esquecendo os deveres, confundindo, muitas vezes, liberdade com libertinagem? O que esperar de uma sociedade em que filhos não respeitam pais, alunos não respeitam professores, bandidos não respeitam a polícia, a justiça é lenta, os políticos são desacreditados e muitos querem “se dar bem” – pois o dinheiro fala mais alto? Enfim, vive-se no PAÍS DO FAZ-DE-CONTA? Prof. Claudionor Wanzeller.
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