Edição de 11/06/2011
DESABAFO
Comunidade pediu providências das autoridades em audiência
Os inúmeros problemas que assolam Mosqueiro, distrito de Belém, foram discutidos entre a comunidade e autoridades, durante uma audiência pública, ontem de manhã, na ilha. As principais reclamações dos moradores dizem respeito ao atendimento nos postos de saúde, ao serviço de transporte coletivo dentro da ilha e à infraestrutura urbana, mas a insegurança e a qualidade das escolas existentes no distrito também incomodam.
O encontro, mediado pelo vereador Adalberto Aguiar (PT), vice-presidente da Câmara Municipal de Belém, aconteceu no bairro do Maracajá, e serviu para que representantes da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), da Companhia de Transporte do Município de Belém (CTBel), do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saaeb), das polícias Civil e Militar e do Ministério Público do Estado ouvissem as queixas da população. "Dessa reunião sairá um relatório que será encaminhado a todos os órgãos aqui representados para que sejam tomadas providências", anunciou o vereador.
"No meu bairro, a maioria das ruas está sem saneamento básico, o lixo leva até três semanas para ser recolhido e o abastecimento de água praticamente não existe", desabafou Maricléa Lochande, dirigente comunitária da área do Aeroporto. Moradores de bairros como Carananduba e Maraú fizeram as mesmas reclamações. Segundo a aposentada Maria José Barbosa, em alguns dias, é preciso esperar até três horas por uma condução. "Quando tenho de vir do Carananduba para resolver alguma coisa na Vila, saio com bastante antecedência porque sei que o ônibus não tem hora para passar", informou.
DESABAFO
Comunidade pediu providências das autoridades em audiência
Os inúmeros problemas que assolam Mosqueiro, distrito de Belém, foram discutidos entre a comunidade e autoridades, durante uma audiência pública, ontem de manhã, na ilha. As principais reclamações dos moradores dizem respeito ao atendimento nos postos de saúde, ao serviço de transporte coletivo dentro da ilha e à infraestrutura urbana, mas a insegurança e a qualidade das escolas existentes no distrito também incomodam.
O encontro, mediado pelo vereador Adalberto Aguiar (PT), vice-presidente da Câmara Municipal de Belém, aconteceu no bairro do Maracajá, e serviu para que representantes da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), da Companhia de Transporte do Município de Belém (CTBel), do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saaeb), das polícias Civil e Militar e do Ministério Público do Estado ouvissem as queixas da população. "Dessa reunião sairá um relatório que será encaminhado a todos os órgãos aqui representados para que sejam tomadas providências", anunciou o vereador.
"No meu bairro, a maioria das ruas está sem saneamento básico, o lixo leva até três semanas para ser recolhido e o abastecimento de água praticamente não existe", desabafou Maricléa Lochande, dirigente comunitária da área do Aeroporto. Moradores de bairros como Carananduba e Maraú fizeram as mesmas reclamações. Segundo a aposentada Maria José Barbosa, em alguns dias, é preciso esperar até três horas por uma condução. "Quando tenho de vir do Carananduba para resolver alguma coisa na Vila, saio com bastante antecedência porque sei que o ônibus não tem hora para passar", informou.
http://www.radioliberal.com/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=537332
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